Recomendo ambos
Rios de sangue
É meio suspense, um Cowboy solitário matador, pega um casal que estava viajando e sofre um acidente pelo deserto la pro lado de texas essas bandas dos EUA, eles ensanguentados chegam em uma casa vazia ficam por um tempo ali e nisso o cowboy chega e eles pedem ajuda ao cowboy e então o cowboy faz um jogo com eles... recomendo é bom, tire sua conclusão sobre o filme!
Entre os muros da prisão
Baseado em fatos reais, recomendo também!
É meio suspense, um Cowboy solitário matador, pega um casal que estava viajando e sofre um acidente pelo deserto la pro lado de texas essas bandas dos EUA, eles ensanguentados chegam em uma casa vazia ficam por um tempo ali e nisso o cowboy chega e eles pedem ajuda ao cowboy e então o cowboy faz um jogo com eles... recomendo é bom, tire sua conclusão sobre o filme!
Entre os muros da prisão
Baseado em fatos reais, recomendo também!
Tempo de festas juninas escolares
Bom hoje na escola presenciei um fato imbecil, um pouco antes de começar as festas juninas nas escolas existe aqueles ensaios para quem vai dançar, mandaram chamar as pessoas que iam dançar para que pudessem ensaiar, a maioria dos "normaiszinhos" de boa aparência arrumou seu par e só sobrou uma menina que tem sindrome de down, coisa que não foi pelo fato de realmente faltar parceiro para dançar, porra a menina chegou triste na sala contando a professora não sei se ela ficou triste pelo fato de achar que não tem parceiro ou se pelo fato de não quererem dançar com ela, eu sento no fundo raramente converso pois sou um anormal(obeso) na mente da imunda sociedade e observo várias pessoas, a menina não é uma menina ousada é carinhosa com quem fala com ela, ai eu pergunto o fato de dançar com uma pessoa que foge do padrão lhe tornará menor?
Uma pessoa que pensa desse jeito é menor que tudo!
Outra situação vivi hoje, a professora reclamando da bagunça das criancinhas da minha sala que são do ensino médio, citou o nome de quem não conversava nem atrapalhava a aula que era eu e a menina que possui sd, primeiro ela citou o nome dela e rapidamente o bando de hipócritas começaram a olhar para ela e fingir aquele carinho nada falso, em seguida falou meu nome e do mesmo jeito fui o centro das atenções me chamaram para sentar perto deles todos eles com aquele sorriso falso no rosto, com a cara que eu estava fiquei não esbocei nenhum sorriso e nem falei uma palavra, a culpa não é da escola porque não tem como reverter esse quadro, todos eles tratam tudo como brincadeira, imagino quando forem adultos e tiverem seus filhos!
Uma pessoa que pensa desse jeito é menor que tudo!
Outra situação vivi hoje, a professora reclamando da bagunça das criancinhas da minha sala que são do ensino médio, citou o nome de quem não conversava nem atrapalhava a aula que era eu e a menina que possui sd, primeiro ela citou o nome dela e rapidamente o bando de hipócritas começaram a olhar para ela e fingir aquele carinho nada falso, em seguida falou meu nome e do mesmo jeito fui o centro das atenções me chamaram para sentar perto deles todos eles com aquele sorriso falso no rosto, com a cara que eu estava fiquei não esbocei nenhum sorriso e nem falei uma palavra, a culpa não é da escola porque não tem como reverter esse quadro, todos eles tratam tudo como brincadeira, imagino quando forem adultos e tiverem seus filhos!
Carta aos oprimidos
Honre seu sangue, destrua seus inimigos, orgulhe-se, orgulhe-se, orgulhe-se, jamais vos perdoe, mesmos que aos prantos ajoelhem-se aos seus pés, encha sua boca de saliva, inunde a face do inimigo, respire o ar impuro da natureza, com toda sua força cuspa sua saliva na sua imunda face, mesmo que com seu sentimento de boa pessoa venha a dó, lembre-se dos momentos ruins e saiba que seu perdão não será válido para ele após recuperar-se, orgulhe-se, orgulhe-se, honre sua família (pai, mãe e irmãos) caso tenha e que tratem você como uma pessoa, orgulhe-se, orgulhe-se, pare de olhar para o nada com lembranças martelando sua mente, não baixe sua cabeça afinal os porcos são eles, aja como quiseres abusando do seu cérebro, lute, lute, lute, até o término de sua vida, antes de conhecer um semelhante de mesma ou diferente raça, trate-o com respeito para que a paz tente reinar, o bem nunca quer o mal por perto, orgulhe-se, orgulhe-se, seja o cordeiro que não faz o mal perto daquele que te querem o bem, seja a fera faminta perto daqueles que só fazem o mal, olhe no fundo dos olhos do imundo peregrino que cruzou seu caminho não tenhas pena, prefira o silêncio, insulte-o algumas vezes, seja sempre honesto e que de sua boca só saia a verdade, ajude os fracos
as crianças, os indefesos e também os oprimidos pela sociedade, sua mente vale mais doque suas pernas que faltam em você ou seus braços, abuse do cérebro que sua última gota de sangue seja sua última gota de honra, lute por uma sociedade melhor que os filhos da puta destruiram, cabeça de verme não entra consciência, faça dos seus punhos um instrumento de aço e que sua voz corroa os tímpanos do inimigo, que o sangue do imundo escorra até não existir mais, orgulhe-se, orgulhe-se, quando estiveres com quem gosta de ti transcenda alegria e um pouco de sua infelicidade e que a paz reine, o mundo foi feito para humanos e não para vermes, respeito acima de tudo, orgulhe-se, orgulhe-se e lute até seu fim.
as crianças, os indefesos e também os oprimidos pela sociedade, sua mente vale mais doque suas pernas que faltam em você ou seus braços, abuse do cérebro que sua última gota de sangue seja sua última gota de honra, lute por uma sociedade melhor que os filhos da puta destruiram, cabeça de verme não entra consciência, faça dos seus punhos um instrumento de aço e que sua voz corroa os tímpanos do inimigo, que o sangue do imundo escorra até não existir mais, orgulhe-se, orgulhe-se, quando estiveres com quem gosta de ti transcenda alegria e um pouco de sua infelicidade e que a paz reine, o mundo foi feito para humanos e não para vermes, respeito acima de tudo, orgulhe-se, orgulhe-se e lute até seu fim.
O Bom Garoto
Olhe para mim o ser anormal, coisa de outro mundo, o garoto da face inofensiva que não faz o mal, você não enxerga nele o mal, você olha para ele com pensamento de inferioridade em sua medíocre mente, ele é aquele que prefere o bem mesmo com suas más atitudes, então você decide força-lo mais o quanto pode, o garoto fisicamente anormal, você da aquela risada para massagear o seu imundo ego, seu olhar não é piedoso o trata como um animal anomalico, o bom garoto se torna o algoz, vinga-se e por final é o culpado por toda a catástrofe, as lágrimas do bom garoto derramadas com toda injustiça de nada adiantou, a paz faleceu em sua vida, tudo o que ouve é para fracassa-lo, o bom garoto trata o semelhante com um sorriso no rosto e tudo oque encontra é traição, então o bom garoto vos trata com ignorância e consegue um pouco de respeito, o bom garoto durão ao passar do tempo volta a ser somente o bom garoto e por fim encontra traição mais uma vez.
Sou contra as olimpiadas e a copa do mundo no Brasil
São gastos milhões e até bilhões para sediar a copa do mundo ou as olimpíadas que está mais pra olimpiadas ,
enquanto a população vive sem segurança sem saúde e sem boa moradia até o dia de hoje pessoas morarem em casa de pau a pique
é uma coisa muito orgulhosa para um ser humano ser patriota, hospitais sem médicos, hospitais lotados com pessoas no corredor,
hospitais com má remuneração aos funcionários (governo).
Caso você brasilóide questione-se e afirme; "Vai gerar muito emprego para a população"; é mesmo? Isso não é obrigação dos políticos
independente de ter copa, olimpíadas ou o car#lh%, um país como o brasil que você paga mais pelo imposto e não pelo produto
ser uma vergonha dessa é meio que impossivel você honrar oque só te dar desgosto, não tenho o orgulho de dizer que sou brasileiro
não vejo motivo nenhum para ter, você trabalha muito ganha pouco, se f*de na hora de ser atendido em um hospital, é roubado frequentemente
e só recupera oque foi roubado quando trabalha mais e novamente é roubado, e ainda tem gente que acha isso tudo uma maravilha,
idiotice e brasil acho que é pleonasmo ou demencia enraizada!
Idiotice Real Inglesa
Bom hoje foi o dia que a mídia resolveu se voltar apenas para esta idiotice como sempre acontece que por sinal trás muito conhecimento aos seus telespectadores e principalmente igualdade entre as pessoas sendo ricas ou pobres não é?
Muitas vezes eu penso que um simples passarinho merece ser racional compatível ao ser humano, pessoas se aglomerando para ver a folga de uma familiazinha sendo bancada com o dinheiro do povo, acho que enquanto os babacas trabalham 40 anos não conseguem ter a metade do luxo que eles têm e o país em plena crise financeira.
Creio que se o brasil fosse uma Monarquia Parlamentarista as pessoas iriam se aglomerar do mesmo jeito, sinceramente eu não sei oque passa na cabeça dessas pessoas, deve ser falta de orgulho!
Muitas vezes eu penso que um simples passarinho merece ser racional compatível ao ser humano, pessoas se aglomerando para ver a folga de uma familiazinha sendo bancada com o dinheiro do povo, acho que enquanto os babacas trabalham 40 anos não conseguem ter a metade do luxo que eles têm e o país em plena crise financeira.
Creio que se o brasil fosse uma Monarquia Parlamentarista as pessoas iriam se aglomerar do mesmo jeito, sinceramente eu não sei oque passa na cabeça dessas pessoas, deve ser falta de orgulho!
Formalmente falando; Do caralho essa música
Eu nunca sonhei com você
Nunca fui ao cinema
Não gosto de samba
Não vou à Ipanema
Não gosto de chuva
Nem gosto de sol
Nunca fui ao cinema
Não gosto de samba
Não vou à Ipanema
Não gosto de chuva
Nem gosto de sol
E quando eu lhe telefonei
Desliguei, foi engano.
Seu nome eu não sei,
Esquecí no piano as bobagens de amor
Que eu iria dizer
Desliguei, foi engano.
Seu nome eu não sei,
Esquecí no piano as bobagens de amor
Que eu iria dizer
Não, Lígia, Lígia.
Eu nunca quis tê-la ao meu lado
Num fim de semana
Num fim de semana
Um choop gelado em Copacabana
Andar pela praia até o Leblon
Andar pela praia até o Leblon
E quando eu me apaixonei
Não passou de ilusão
O seu nome rasguei
Fiz um samba-canção
Das mentiras de amor
Que aprendí com você.
Não passou de ilusão
O seu nome rasguei
Fiz um samba-canção
Das mentiras de amor
Que aprendí com você.
Lígia, Lígia.
E quando você me envolver nos seus braços serenos
Eu vou me render
Mas seus olhos morenos
Me metem mais medo
Que um raio de sol
Eu vou me render
Mas seus olhos morenos
Me metem mais medo
Que um raio de sol
Ligia, Ligia.
Fui ontem
ao médico fiz minha pesagem emagreci mais 3 kg yeahh me receitou um remédio metfromina algo assim e continuarei na luta :D
A arte da guerra
Baixei este livro que ensina táticas de guerra tanto para exércitos quanto para o seu dia a dia, gostei do livro não colocarei mais detalhe pois estou cansado e com sono caso queira baixar aqui o link http://www.4shared.com/document/WBKPl4e_/A_ARTE_DA_GUERRA_-_ilustrada.htm
yeeeah
Como disse que não iria ficar sem postar nenhum dia, mesmo no "forever alone" sem ninguem visitando o blog irei dar minha opinião sobre o mimimimi do atirador da escola lá em realengo que até o dia de hoje é relatado pela mídia desnecessariamente creio eu que exista formas educativas benéficas ao ser humano que possam ser mostradas por eles,além da sacanagem que passa diariamente em novelas e outros programas que quase ninguém abre os olhos para isso, no meu ver seria um rabo sujo falando do mal lavado, bom então; não acho correto oque o ele fez deveria ter sido mais guerreiro e tentar vencer oque prejudicava ele, não julgo somente ele pois o Brasil não está tendo saúde física muito menos mental para os que vivem neste medíocre país e alguns que conviveram com ele diretamente ou indiretamente tiveram uma porcentagem de culpa quanto ao ocorrido pois em algumas entrevistas que vi com quem convivia com ele era fácil notar que ele não era tratado com respeito devido sua diferença(caso ache isso uma babaquisse procure por algumas entrevistas dadas em que relatavam que chamavam ele de homossexual e lerdo coisa que nem todo mundo consegue suportar). Isso ocorreu não é? Triste não é perder parentes dessa forma? Então isso pode ser mudado por nós só depende de nós pensem bem se ele realmente é o único culpado sobre isso, não seja cego tendo cérebro!
A HISTÓRIA DE RYAN PATRICK HALLIGAN
DEPOIMENTO: A HISTÓRIA DE RYAN PATRICK HALLIGAN
Oi, gente! Venho aqui hoje numa tarefa especial, triste, mas extremamente séria.
Se você é vítima de bullying, está muito deprimido, pensando sobre suicídio...leia esse texto.
Sei que ficou comprido, mas é algo tão sério que não dá pra apenas simplificar.
É importante que conheçam essa história, a história real de um garoto chamado Ryan, contada por seu pai, John Halligan, que gentilmente permitiu que traduzisse para vocês:
Se você é vítima de bullying, está muito deprimido, pensando sobre suicídio...leia esse texto.
Sei que ficou comprido, mas é algo tão sério que não dá pra apenas simplificar.
É importante que conheçam essa história, a história real de um garoto chamado Ryan, contada por seu pai, John Halligan, que gentilmente permitiu que traduzisse para vocês:
Nossa vida nunca mais será a mesma, como era antes do dia 7 de Outubro de 2003.
Não existem palavras para descrever o choque e horror de encontrar seu filho de 13 anos morto após ter se suicidado, num típico dia de escola que deveria ter começado.
Desde cedo existiram preocupações com a fala de Ryan, sua linguagem e desenvolvimento motor. Ele recebeu uma educação especial até a quarta série.
Na época em que ele começaria a quinta série, foi recomendado que seguisse a quinta série tradicional.
Enquanto ia crescendo, Ryan ficava mais alerta de que os outros alunos eram mais inteligentes que ele. Isso o incomodava muito.
Foi durante a quinta série que começamos a conhecer o bullying.
Um certo aluno e seus amigos provocavam Ryan pelo seu desempenho acadêmico e sua coordenação motora. Mas como ele não sofria bullying físico, nós o aconselhamos a ignorar, sair e lembrar que ele tinha bons amigos com os quais podia contar.
Nós chegamos a levá-lo para fazer terapia, mas no final da quinta série, ele aparentava estar se sentindo bem, e baseado no aconselhamento do terapeuta, paramos a terapia.
A escola de Ryan na sexta série, Albert D.Lawton, tinha da sexta a oitava série no mesmo prédio. Era uma escola maior, o que para muitos que fazem essa transição é bem assustador.
O problema do bullying aparecia e desaparecia durante o primeiro ano na escola, mas nunca ao ponto de nos causar uma maior preocupação. Novamente, tínhamos o pensamento convencional de que era parte do crescimento.
A situação piorou muito para ele durante a sétima série. Foi nesse ano também que ele desenvolveu um enorme interesse por computadores e jogos de computador.
Ele ganhou seu primeiro computador de acordo com as regras da casa para ter um uso correto.
Como Ryan nunca teve problemas disciplinares e saia com amigos muito bons, nunca tivemos a preocupação de que ele não estivesse respeitando as regras.
Mais tarde descobrimos que isso era um pensamento ingênuo de nossa parte.
Cyberbullying nem passava pela nossa cabeça como um dos itens a serem discutidos.
Nossa lista de regras acabou sendo terrivelmente inadequada.
Em Dezembro de 2002, o problema com o bullying reapareceu num nível significante.
Numa tarde ele desmoronou numa sessão de lágrimas na mesa da cozinha.
Ele perguntou aquela noite se podíamos trocá-lo de escola ou dar aulas para ele em casa.
Você não pode imaginar o sentimento de não saber como ajudar que um pai sente nessa situação- dividido entre querer ser seu guarda-costas o dia inteiro e sentir que ele precisa(novamente) aprender a lidar com essa situação como parte do crescimento.
Eu disse” Pronto, Ryan. Já chega! Vamos falar com o diretor e dar um fim nisso de uma vez por todas!”
Logo após, Ryan disse “Não, pai, por favor, não faça isso. Só vai piorar as coisas. Vejo isso acontecendo o tempo todo”.
Ao invés disso, ele pediu para que o ajudássemos a aprender a lutar para se defender daquele e dos outros alunos da oitava que tentassem atacá-lo.
Como gostaria de poder voltar no tempo. Que nos concentrássemos em porquê Ryan não confiava na direção da escola para resolução do problema.
Naquele natal de 2002, demos para ele um kit de treinamento de boxe. Após o jantar, todo fim de tarde nós praticávamos juntos. Essas são algumas das melhores lembranças que tenho de estar junto de Ryan.
Conversávamos sobre várias coisas durante esses treinos, incluindo estratégias de lidar com o bully e seus amigos.
Nós recebemos um telefonema da assistente do diretor depois de um dia de aula em Fevereiro de 2003. Ele havia separado uma briga entre Ryan e seu bully.
Quando encontramos Ryan caminhando de volta para casa, ele estava assustado, mas disse que ele deu uns bons socos e se sentia bem por ter se virado sozinho. Ele disse que aquele garoto provavelmente não o provocaria mais.
Com o passar do mês, ele parecia estar muito bem.
Pelo resto da sétima série, continuei checando Ryan. Suas respostas eram sempre as mesmas...que desde aquela briga o bully tinha deixado ele em paz.
Um dia, a resposta de Ryan nos surpreendeu. Disse que agora era amigo de seu bully.
Não gostamos dessa notícia. Nós o alertamos para se cuidar pois aquele garoto o prejudicou por muito tempo. Desencorajavamos aquela amizade, mas decidimos não se meter, sentindo que tinha idade suficiente para tomar suas próprias decisões e aprender com seus erros.
Alguns dias após seu funeral, enquanto ficava no seu quarto, com a cabeça baixa na mesa dele, me perguntando “por que?” diversas vezes, decidi olhar seu livro do ano da sétima série e olhar sua foto.
Quando abri a primeira página, meu coração gelou. Enquanto virava as páginas, descobri que Ryan tinha desenhado muitos rostos e escrito comentários ruins. O rosto de seu bully tinha todo tipo de coisa escrita em cima, e o mesmo nos rostos de seus amigos. Ficou claro para mim que algo deu errado na escola.
Mas porque ele estava furioso com tantos alunos?
Resolvi me logar no AOL IM(tipo um MSN na época) . Graças a Deus ele seguiu a regra da senha. Rapidamente, estava online .
Recebi várias mensagens “Quem é você?” “O que está fazendo na conta do Ryan?”
“Esse é o pai do Ryan, e estou aqui apenas para descobrir se alguém sabe qualquer coisa que possa explicar porque Ryan fez o que fez.”
Um colega de aula queria que soubesse de algo. Ele veio descrever como Ryan dividiu algo muito especial com o bully- um detalhe pessoal sobre um exame médico que ele fez no outono daquele ano, porque minha esposa achou que ele estava com apendicite e correu para levá-lo na emergência. Conhecendo seu senso de humor, ele deve ter achado que era uma história engraçada de se contar. É o tipo de história que ele se divertiria contando.
O bully espalhou um boato na escola de que Ryan gostou do que o médico fazia durante o exame, e então ele era gay. De acordo com outros alunos, esse boato foi espalhado online. Naquele dia, Ryan foi ridicularizado e humilhado por muitos, mesmo por alunos que nunca tinham feito nada para ele.
Nunca recebemos uma ligação da escola sobre isso. E Ryan também nunca nos contou nada.
Quando questionei a política da escola e procedimento sobre avisar os pais sobre um aluno estar visivelmente triste na escola, recebi uma resposta que basicamente dizia: “ nós aconselhamos os alunos tristes dentro do conceito da situação e fazemos o julgamento de entrar ou não em contato com os pais”.
Eu respondi “Quando você encontrar um aluno visivelmente triste, independente do motivo, avise seus pais ou responsáveis”.
Conhecendo meu filho, ele provavelmente estava muito envergonhado de contar para os pais o que havia acontecido.Ao invés disso, ele manteve a dor por dentro e passou muito tempo daquele verão no seu quarto, no computador.
Era um verão chuvoso em Vermont, então era difícil perceber se era um sinal de algum problema.
Após sua morte, encontrei arquivos de todos os jovens que ele conversou desde Julho de 2003 até alguns dias antes de sua morte.
Descobri que Ryan era amigo de pessoas que não conhecíamos pessoalmente.
Duas questionavam o valor da vida. Esse jovem implantou em Ryan sua idéia macabra de pensamentos e encorajou seu suicídio.
Havia uma curto diálogo entre os dois duas semanas antes do suicídio- “Essa é a noite, acho que vou fazer hoje. Você lerá sobre isso no jornal amanhã!” E o outro garoto respondeu “É questão de tempo!”
Você não pode imaginar a raiva que senti ao ler isso.
Existiam também evidências de cyberbullying por alguém continuando o boato sobre aquilo de “gay”.
Também descobrimos que uma das garotas populares da escola fingia no computador que gostava de Ryan(por quem ele tinha uma paixão na época, encontrei conversas onde ele contava para outro garoto quanto amava ver ela na piscina).
Ela espalhou as conversas que tinha com Ryan entre outros alunos para humilhá-lo.
Mais tarde, ela disse a ele que jamais iria querer algo com um perdedor. Ele respondeu que garotas como ela que faziam ele querer se matar.
Nós o lembrávamos do nosso acordo antes da escola começar, que o computador no quarto seria removido se o tempo no computador tivesse um impacto negativo no seu boletim.
Uma semana antes do boletim, ele me procurou chorando, me dizendo que não se sairia bem. Ele disse que eu ficaria muito desapontado. Durante a conversa, ele disse que era um perdedor e que não conseguiria nada, e perguntou “qual o sentido da vida?” O abracei com lágrimas e contei o quanto tinha orgulho por ele ter tido a coragem e maturidade de me contar sobre seu desempenho. E lembrei o quanto o amava e que ser o melhor da classe não era a forma mais importante de inteligência.
Eu disse que me sentia muito mal comigo quando era mais novo, duvidando da minha habilidade de me dar bem na vida. Disse que também tinha pensamentos de acabar com tudo para escapar da dor na época. Mas contei para ele”olha quanta alegria eu teria perdido. Que não teria experienciado o amor de minha família e todos os bons momentos que vivemos juntos”.
E pedi que ele me prometesse que sempre iria falar comigo primeiro sobre seus sentimentos. Eu disse”Meu coração se partirá em um milhão de pedaços se algum dia perder você”. Nos abraçamos. Disse sorrindo “não irei deixar você rodar na oitava série”. Nós dois rimos e nos abraçamos novamente!
Ninguém fala abertamente sobre suicídio e depressão de adolescentes.
A sociedade prefere pensar que isso só acontece em famílias muito desestruturadas.
Meu cérebro bloqueava imediatamente a possibilidade disso ocorrer na minha família. Por que ele faria isso? Naquele momento, pensava que o único problema era o boletim fraco que estava por vir.
Outra descoberta após a morte de Ryan foi que ele era maltratado por uma professora.
Um aluno disse que ele era humilhado com freqüência na frente da turma por demorar para responder ou esquecer de copiar o tema.
Outro aluno adicionou que naquele dia, ela o tratou tão mal que quase foram parar na sala do diretor, mas o medo de uma retaliação os impediu de agir.
Para nós, esse foi outro fator contribuinte para a depressão do meu filho.
Existe uma diferença entre ser um professor exigente, e ser um bully.
Usar táticas de bullying como humilhar, ridicularizar ou intimidar não tem justificativa de serem usadas na sala de aula.
Não temos dúvida de que o bullying e o cyberbullying foram fatores significantes que geraram a depressão de Ryan.
Decidimos pegar essa intensa dor e utilizá-la de forma produtiva, ajudando outros jovens a evitarem que tenham o mesmo destino que nosso filho.
Nada trará nosso Ryan de volta. Nada jamais irá curar nossos corações partidos. Mas temos esperança que, mostrando esses detalhes pessoais dessa nossa tremenda perda, outras famílias serão poupadas de uma sentença perpétua a esse tipo de dor.
Por favor, não esqueça a história de Ryan e a fragilidade da adolescência.
Não existem palavras para descrever o choque e horror de encontrar seu filho de 13 anos morto após ter se suicidado, num típico dia de escola que deveria ter começado.
Desde cedo existiram preocupações com a fala de Ryan, sua linguagem e desenvolvimento motor. Ele recebeu uma educação especial até a quarta série.
Na época em que ele começaria a quinta série, foi recomendado que seguisse a quinta série tradicional.
Enquanto ia crescendo, Ryan ficava mais alerta de que os outros alunos eram mais inteligentes que ele. Isso o incomodava muito.
Foi durante a quinta série que começamos a conhecer o bullying.
Um certo aluno e seus amigos provocavam Ryan pelo seu desempenho acadêmico e sua coordenação motora. Mas como ele não sofria bullying físico, nós o aconselhamos a ignorar, sair e lembrar que ele tinha bons amigos com os quais podia contar.
Nós chegamos a levá-lo para fazer terapia, mas no final da quinta série, ele aparentava estar se sentindo bem, e baseado no aconselhamento do terapeuta, paramos a terapia.
A escola de Ryan na sexta série, Albert D.Lawton, tinha da sexta a oitava série no mesmo prédio. Era uma escola maior, o que para muitos que fazem essa transição é bem assustador.
O problema do bullying aparecia e desaparecia durante o primeiro ano na escola, mas nunca ao ponto de nos causar uma maior preocupação. Novamente, tínhamos o pensamento convencional de que era parte do crescimento.
A situação piorou muito para ele durante a sétima série. Foi nesse ano também que ele desenvolveu um enorme interesse por computadores e jogos de computador.
Ele ganhou seu primeiro computador de acordo com as regras da casa para ter um uso correto.
Como Ryan nunca teve problemas disciplinares e saia com amigos muito bons, nunca tivemos a preocupação de que ele não estivesse respeitando as regras.
Mais tarde descobrimos que isso era um pensamento ingênuo de nossa parte.
Cyberbullying nem passava pela nossa cabeça como um dos itens a serem discutidos.
Nossa lista de regras acabou sendo terrivelmente inadequada.
Em Dezembro de 2002, o problema com o bullying reapareceu num nível significante.
Numa tarde ele desmoronou numa sessão de lágrimas na mesa da cozinha.
Ele perguntou aquela noite se podíamos trocá-lo de escola ou dar aulas para ele em casa.
Você não pode imaginar o sentimento de não saber como ajudar que um pai sente nessa situação- dividido entre querer ser seu guarda-costas o dia inteiro e sentir que ele precisa(novamente) aprender a lidar com essa situação como parte do crescimento.
Eu disse” Pronto, Ryan. Já chega! Vamos falar com o diretor e dar um fim nisso de uma vez por todas!”
Logo após, Ryan disse “Não, pai, por favor, não faça isso. Só vai piorar as coisas. Vejo isso acontecendo o tempo todo”.
Ao invés disso, ele pediu para que o ajudássemos a aprender a lutar para se defender daquele e dos outros alunos da oitava que tentassem atacá-lo.
Como gostaria de poder voltar no tempo. Que nos concentrássemos em porquê Ryan não confiava na direção da escola para resolução do problema.
Naquele natal de 2002, demos para ele um kit de treinamento de boxe. Após o jantar, todo fim de tarde nós praticávamos juntos. Essas são algumas das melhores lembranças que tenho de estar junto de Ryan.
Conversávamos sobre várias coisas durante esses treinos, incluindo estratégias de lidar com o bully e seus amigos.
Nós recebemos um telefonema da assistente do diretor depois de um dia de aula em Fevereiro de 2003. Ele havia separado uma briga entre Ryan e seu bully.
Quando encontramos Ryan caminhando de volta para casa, ele estava assustado, mas disse que ele deu uns bons socos e se sentia bem por ter se virado sozinho. Ele disse que aquele garoto provavelmente não o provocaria mais.
Com o passar do mês, ele parecia estar muito bem.
Pelo resto da sétima série, continuei checando Ryan. Suas respostas eram sempre as mesmas...que desde aquela briga o bully tinha deixado ele em paz.
Um dia, a resposta de Ryan nos surpreendeu. Disse que agora era amigo de seu bully.
Não gostamos dessa notícia. Nós o alertamos para se cuidar pois aquele garoto o prejudicou por muito tempo. Desencorajavamos aquela amizade, mas decidimos não se meter, sentindo que tinha idade suficiente para tomar suas próprias decisões e aprender com seus erros.
Alguns dias após seu funeral, enquanto ficava no seu quarto, com a cabeça baixa na mesa dele, me perguntando “por que?” diversas vezes, decidi olhar seu livro do ano da sétima série e olhar sua foto.
Quando abri a primeira página, meu coração gelou. Enquanto virava as páginas, descobri que Ryan tinha desenhado muitos rostos e escrito comentários ruins. O rosto de seu bully tinha todo tipo de coisa escrita em cima, e o mesmo nos rostos de seus amigos. Ficou claro para mim que algo deu errado na escola.
Mas porque ele estava furioso com tantos alunos?
Resolvi me logar no AOL IM(tipo um MSN na época) . Graças a Deus ele seguiu a regra da senha. Rapidamente, estava online .
Recebi várias mensagens “Quem é você?” “O que está fazendo na conta do Ryan?”
“Esse é o pai do Ryan, e estou aqui apenas para descobrir se alguém sabe qualquer coisa que possa explicar porque Ryan fez o que fez.”
Um colega de aula queria que soubesse de algo. Ele veio descrever como Ryan dividiu algo muito especial com o bully- um detalhe pessoal sobre um exame médico que ele fez no outono daquele ano, porque minha esposa achou que ele estava com apendicite e correu para levá-lo na emergência. Conhecendo seu senso de humor, ele deve ter achado que era uma história engraçada de se contar. É o tipo de história que ele se divertiria contando.
O bully espalhou um boato na escola de que Ryan gostou do que o médico fazia durante o exame, e então ele era gay. De acordo com outros alunos, esse boato foi espalhado online. Naquele dia, Ryan foi ridicularizado e humilhado por muitos, mesmo por alunos que nunca tinham feito nada para ele.
Nunca recebemos uma ligação da escola sobre isso. E Ryan também nunca nos contou nada.
Quando questionei a política da escola e procedimento sobre avisar os pais sobre um aluno estar visivelmente triste na escola, recebi uma resposta que basicamente dizia: “ nós aconselhamos os alunos tristes dentro do conceito da situação e fazemos o julgamento de entrar ou não em contato com os pais”.
Eu respondi “Quando você encontrar um aluno visivelmente triste, independente do motivo, avise seus pais ou responsáveis”.
Conhecendo meu filho, ele provavelmente estava muito envergonhado de contar para os pais o que havia acontecido.Ao invés disso, ele manteve a dor por dentro e passou muito tempo daquele verão no seu quarto, no computador.
Era um verão chuvoso em Vermont, então era difícil perceber se era um sinal de algum problema.
Após sua morte, encontrei arquivos de todos os jovens que ele conversou desde Julho de 2003 até alguns dias antes de sua morte.
Descobri que Ryan era amigo de pessoas que não conhecíamos pessoalmente.
Duas questionavam o valor da vida. Esse jovem implantou em Ryan sua idéia macabra de pensamentos e encorajou seu suicídio.
Havia uma curto diálogo entre os dois duas semanas antes do suicídio- “Essa é a noite, acho que vou fazer hoje. Você lerá sobre isso no jornal amanhã!” E o outro garoto respondeu “É questão de tempo!”
Você não pode imaginar a raiva que senti ao ler isso.
Existiam também evidências de cyberbullying por alguém continuando o boato sobre aquilo de “gay”.
Também descobrimos que uma das garotas populares da escola fingia no computador que gostava de Ryan(por quem ele tinha uma paixão na época, encontrei conversas onde ele contava para outro garoto quanto amava ver ela na piscina).
Ela espalhou as conversas que tinha com Ryan entre outros alunos para humilhá-lo.
Mais tarde, ela disse a ele que jamais iria querer algo com um perdedor. Ele respondeu que garotas como ela que faziam ele querer se matar.
Nós o lembrávamos do nosso acordo antes da escola começar, que o computador no quarto seria removido se o tempo no computador tivesse um impacto negativo no seu boletim.
Uma semana antes do boletim, ele me procurou chorando, me dizendo que não se sairia bem. Ele disse que eu ficaria muito desapontado. Durante a conversa, ele disse que era um perdedor e que não conseguiria nada, e perguntou “qual o sentido da vida?” O abracei com lágrimas e contei o quanto tinha orgulho por ele ter tido a coragem e maturidade de me contar sobre seu desempenho. E lembrei o quanto o amava e que ser o melhor da classe não era a forma mais importante de inteligência.
Eu disse que me sentia muito mal comigo quando era mais novo, duvidando da minha habilidade de me dar bem na vida. Disse que também tinha pensamentos de acabar com tudo para escapar da dor na época. Mas contei para ele”olha quanta alegria eu teria perdido. Que não teria experienciado o amor de minha família e todos os bons momentos que vivemos juntos”.
E pedi que ele me prometesse que sempre iria falar comigo primeiro sobre seus sentimentos. Eu disse”Meu coração se partirá em um milhão de pedaços se algum dia perder você”. Nos abraçamos. Disse sorrindo “não irei deixar você rodar na oitava série”. Nós dois rimos e nos abraçamos novamente!
Ninguém fala abertamente sobre suicídio e depressão de adolescentes.
A sociedade prefere pensar que isso só acontece em famílias muito desestruturadas.
Meu cérebro bloqueava imediatamente a possibilidade disso ocorrer na minha família. Por que ele faria isso? Naquele momento, pensava que o único problema era o boletim fraco que estava por vir.
Outra descoberta após a morte de Ryan foi que ele era maltratado por uma professora.
Um aluno disse que ele era humilhado com freqüência na frente da turma por demorar para responder ou esquecer de copiar o tema.
Outro aluno adicionou que naquele dia, ela o tratou tão mal que quase foram parar na sala do diretor, mas o medo de uma retaliação os impediu de agir.
Para nós, esse foi outro fator contribuinte para a depressão do meu filho.
Existe uma diferença entre ser um professor exigente, e ser um bully.
Usar táticas de bullying como humilhar, ridicularizar ou intimidar não tem justificativa de serem usadas na sala de aula.
Não temos dúvida de que o bullying e o cyberbullying foram fatores significantes que geraram a depressão de Ryan.
Decidimos pegar essa intensa dor e utilizá-la de forma produtiva, ajudando outros jovens a evitarem que tenham o mesmo destino que nosso filho.
Nada trará nosso Ryan de volta. Nada jamais irá curar nossos corações partidos. Mas temos esperança que, mostrando esses detalhes pessoais dessa nossa tremenda perda, outras famílias serão poupadas de uma sentença perpétua a esse tipo de dor.
Por favor, não esqueça a história de Ryan e a fragilidade da adolescência.
___________________________________
Fonte de onde achei: http://nomorebullying.zip.net/arch2010-08-01_2010-08-07.html
Site criado devido ao infeliz acontecimento: http://www.ryanpatrickhalligan.com/
Um esboço sobre minha vida: preconceito e tal!
Bom em minha luta diária que é de minuto a minuto acho que aprendo e observo um pouco mais sobre as atitudes humanas em relação aos "aceitos" pela sociedade com os que não se encaixam no padrão físico ou mental de um ser inútil que não sabe respeitar as diferenças, mesmo o "diferente" respeitando-o,sou um sujeito que respeita as diferenças humanas físicas e mentais, prefiro a paz do que a guerra mas se for para ter guerra não ajo como covarde, desde pequeno sou tratado diferente pelos outros por conta da minha obesidade, nasci magrinho mas fui crescendo e engordando,o preconceito dos 6 anos aos 13 sentia na pele, umas humilhações e xingamentos ficava um pouco triste com isso e tentava de alguma forma agradar o agressor para que parasse com aquilo mas isso só o estimulava a fazer mais (pela falta de maturidade era um bobão) fui crescendo mais um pouco, hoje tenho 16 luto contra o preconceito diariamente seja com os punhos ou verbalmente, sei que violência não resulta em muita coisa benéfica mas pelo menos deixo minha ira no corpo de covardes e faz eles pensarem duas vezes na hora de tratar alguém de forma preconceituosa,o respeito é o segredo da paz mas como não há respeito nesse mundo existem as guerras, não possuo vida social escolar por conta do preconceito prefiro ficar na minha falando somente com alguns que sabem me respeitar e taxado por eles de "idiota" a forma que eu vejo meu país é de "maria vai com as outras" meninas que só namoram um cara se for aceito fisicamente pelo grupo em que pertence e meninos que só fazem amizades com os que fazem as mesmas merdas que eles fazem,os que não fazem é tratado como o tal nerd como chamam ou o invisivel então por conta disso não possuo vida social escolar nem fora da escola, infelizmente não posso dizer pra mim mesmo (eles que se f#dão) coisa que ja fiz e percebi que preciso de outros para viver nessa sociedade e não faço mais, na sociedade em que vivo pra você ser aceito por uns os outros tem que ver se vc é aceito por uns(coisa de quem não tem personalidade nem mentalidade pra definir oque é amizade boa ou ruim), sou taxado de anti-social,doido e metido pelo fato de ser mais reservado e não abrir a boca pra falar a quantidade de merdas que eles falam ( kk tem momentos que eu rio da tamanha ignorância das pessoas), não tenho namorada pois tenho barriga e não tanquinho nem sou "popular" nem também bonito mas sei usar minha mente mas pelo jeito isso na sociedade não vale merda nenhuma, creio que se fosse magro estaria namorando ou namorado várias em comparação a alguns imbecis, ultimamente estou na dieta pra me sentir bem to usando alguns remédios ja perdi uns 2 kg com dieta e exercícios, a alguns anos atras cheguei a perder 10kg basicamente em 2 meses(peguei pesado mesmo sem preguiça) hoje to com 123 kg e é isso diariamente escreverei no blog e compartilharei um pouco dos meus gostos também!
Exercícios que podem ser feitos em casa (sem preguiça)
1 - Agachamento unilateral (coxas, glúteos e core).
a- Em pé, flexione a perna esquerda, tirando o pé do chão. Mantenha o pé direito bem apoiado no solo. Estenda os dois braços à frente e deixe as costas retas,
b-Agache, como se estivesse sentando em uma cadeira, e volte. Jogue todo o peso no calcanhar direito, empurre o bumbum para trás e deixe o peito bem aberto e a coluna reta. O joelho direito não pode ultrapassar a linha da ponta do pé. Repita com o outro lado.
a- Em pé, flexione a perna esquerda, tirando o pé do chão. Mantenha o pé direito bem apoiado no solo. Estenda os dois braços à frente e deixe as costas retas,
b-Agache, como se estivesse sentando em uma cadeira, e volte. Jogue todo o peso no calcanhar direito, empurre o bumbum para trás e deixe o peito bem aberto e a coluna reta. O joelho direito não pode ultrapassar a linha da ponta do pé. Repita com o outro lado.
2- Afundo com elevação frontal (ombros, coxas, glúteos e core)
a -Em pé, apóie o pé direito no step. O joelho deve formar um ângulo de 90 graus em relação à coxa. Deixe a perna esquerda atrás, com a ponta do pé apoiada no chão. Coloque a mão direita na cintura e deixe a esquerda estendida ao lado do corpo, segurando um pesinho,
b-Dê um impulso como se fosse subir no step, estendendo a perna direita e levando a esquerda flexionada à frente. Ao mesmo tempo, eleve o braço esquerdo à frente, até a altura do ombro, e volte. Mantenha o peito aberto e as costas retas. Cuidado para não projetar o tronco à frente. Repita com o outro lado.
3- Dois apoios (glúteos, posterior de coxa e core)
a -Em quatro apoios, com uma caneleira em cada perna, mantenha os joelhos na linha dos quadris e as mãos na linha dos ombros. Tire o braço esquerdo e a perna direita do chão. Empurre o umbigo em direção as costas, contraindo bem o abdômen,
b - Estenda a mão esquerda à frente e, ao mesmo tempo, a perna direita para trás. Volte sem tocar o chão. Repita com o outro lado.
a -Em pé, apóie o pé direito no step. O joelho deve formar um ângulo de 90 graus em relação à coxa. Deixe a perna esquerda atrás, com a ponta do pé apoiada no chão. Coloque a mão direita na cintura e deixe a esquerda estendida ao lado do corpo, segurando um pesinho,
b-Dê um impulso como se fosse subir no step, estendendo a perna direita e levando a esquerda flexionada à frente. Ao mesmo tempo, eleve o braço esquerdo à frente, até a altura do ombro, e volte. Mantenha o peito aberto e as costas retas. Cuidado para não projetar o tronco à frente. Repita com o outro lado.
3- Dois apoios (glúteos, posterior de coxa e core)
a -Em quatro apoios, com uma caneleira em cada perna, mantenha os joelhos na linha dos quadris e as mãos na linha dos ombros. Tire o braço esquerdo e a perna direita do chão. Empurre o umbigo em direção as costas, contraindo bem o abdômen,
b - Estenda a mão esquerda à frente e, ao mesmo tempo, a perna direita para trás. Volte sem tocar o chão. Repita com o outro lado.
4- Prancha (peitoral, tríceps e core)
a- De barriga para baixo, afaste bem as pernas (mais abertas do que a linha dos ombros) e apóie a ponta dos pés no chão. Deixe as mãos estendidas e apoiadas no solo na linha dos ombros. O corpo deve estar alinhado da cabeça à região lombar. Empurre o umbigo em direção as costas, contraindo bem o abdômen,
b- Flexione o braço direito, levando a mão em direção ao ombro esquerdo, e volte. Concentre a força nos dedos da mão esquerda. Repita com o outro lado.
a- De barriga para baixo, afaste bem as pernas (mais abertas do que a linha dos ombros) e apóie a ponta dos pés no chão. Deixe as mãos estendidas e apoiadas no solo na linha dos ombros. O corpo deve estar alinhado da cabeça à região lombar. Empurre o umbigo em direção as costas, contraindo bem o abdômen,
b- Flexione o braço direito, levando a mão em direção ao ombro esquerdo, e volte. Concentre a força nos dedos da mão esquerda. Repita com o outro lado.
5- Remada unilateral um apoio (costas e core)
a- Em pé, segure um pesinho na mão direita. Flexione a perna direita para trás, tirando o pé do chão. Mantenha o pé esquerdo bem apoiado no solo. Incline o tronco um pouco à frente, deixando as costas retas,
b-Puxe o cotovelo direito para trás e volte. Repita com o outro lado.
a- Em pé, segure um pesinho na mão direita. Flexione a perna direita para trás, tirando o pé do chão. Mantenha o pé esquerdo bem apoiado no solo. Incline o tronco um pouco à frente, deixando as costas retas,
b-Puxe o cotovelo direito para trás e volte. Repita com o outro lado.
6- Elevação unilateral com apoio do joelho (ombros e core)
a- Apóie o joelho direito no chão. Flexione a perna esquerda à frente, com o joelho formando um ângulo de 90 graus em relação à coxa, e coloque o pé esquerdo no chão, mantendo-o alinhado com o joelho direito. Deixe as mãos ao lado do corpo e segure um pesinho com a direita
b- Eleve o braço direito até a linha do ombro e volte. É importante manter a mão e o cotovelo direitos em linha reta. Repita com o outro lado.
a- Apóie o joelho direito no chão. Flexione a perna esquerda à frente, com o joelho formando um ângulo de 90 graus em relação à coxa, e coloque o pé esquerdo no chão, mantendo-o alinhado com o joelho direito. Deixe as mãos ao lado do corpo e segure um pesinho com a direita
b- Eleve o braço direito até a linha do ombro e volte. É importante manter a mão e o cotovelo direitos em linha reta. Repita com o outro lado.
Primeira postagem
Neste sábado frio e fresco acabo de criar este blog, estou organizando pra ficar bonitinho e não fazer mal aos olhos de quem o visita :)
Assinar:
Postagens (Atom)